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Por Dessi Gomez. 

O fio invisível que sempre conectou Belly (Lola Tung) e Conrad (Christopher Briney) apareceu no episódio final da 3ª temporada de The Summer I Turned Pretty.

Embora Belly tenha demorado um pouco para se abrir com Conrad depois que ele apareceu em Paris sem avisá-la, os dois esclareceram os anos de tensão e química entre eles antes de declararem seu amor de maneiras emocionantes.

Lola chamou isso de uma “inversão de papéis”, com Belly se contendo enquanto Conrad estava com o coração exposto.

“Eu gosto de ver essa mudança, e acho que fica claro que ela teve bastante tempo para crescer, que esteve sozinha por um tempo e aproveitou a vida em Paris, e ficou muito surpresa ao vê-lo aparecer”, disse ela ao Deadline em uma entrevista na manhã de quinta-feira. “Belly meio que assume algumas das coisas que Conrad costumava fazer, e ela está muito hesitante em deixá-lo entrar na vida dela e em se comprometer totalmente com o relacionamento, porque é assustador. É realmente assustador fazer isso, especialmente depois de tudo o que eles passaram, mas pelo menos desta vez eles são honestos sobre isso.”

Na entrevista abaixo, Tung e Briney falam sobre o fim do arco de seus personagens na série, o que sabem sobre o próximo filme que vai concluir The Summer I Turned Pretty e mais.

DEADLINE: Chris, o que significa para você ver o arco do Conrad terminar da forma que terminou?

CHRISTOPHER BRINEY: Estou feliz por ele. Tenho orgulho dele. Em primeiro lugar, me sinto sortudo por termos chegado a esse ponto no arco. Lembro da nossa primeira temporada. A gente só esperava que pelo menos uma pessoa assistisse e gostasse, e torcíamos para ter uma segunda temporada e assim por diante. Então somos sortudos por termos conseguido finalizar o arco desse jeito. Eu sempre o interpretei tendo isso em mente. Acho que é importante e, apesar de tudo o que se pode dizer sobre suas ações no passado, ou onde ele estava quando o conhecemos pela primeira vez, acho que tudo levava a esse final. Tenho orgulho dele. Conseguimos.

DEADLINE: Lola, a Belly canaliza muito da Laurel nesse último episódio. Você chegou a conversar com Jackie Chung sobre isso na preparação?

LOLA TUNG: Ah, acho que não, mas eu passo muito tempo com a Jackie, então talvez tenha acontecido naturalmente. Ela é uma inspiração incrível na minha vida.

BRINEY: E uma ótima atriz.

TUNG: E pessoa. Ela é incrível, e a Rachel também. Lembro que, na primeira temporada, em um dos primeiros dias filmando uma cena com as duas, no almoço eu me sentei com elas e elas me contaram histórias e me deram conselhos. Eu pensei: “Sim, essas são algumas das mulheres mais legais que já conheci na vida.” Então é um grande elogio ouvir isso, obrigada, que a Belly está canalizando a Laurel. Ela é filha da mãe dela, com certeza.

DEADLINE: Vocês dois falaram da inversão de papéis, mas o que mais podem dizer sobre mudar a dinâmica entre eles, como foi parecido, familiar e também diferente no final?

BRINEY: Acho que eles provavelmente não se viam há quanto tempo? Um ano?

TUNG: Sim.

BRINEY: E especialmente para a Belly, foi um ano muito importante. E ela — estou falando pela [Lola] agora —

TUNG: Por favor.

BRINEY: Viveu muitas experiências e tomou decisões por conta própria, de uma forma que vimos o Conrad fazer e se sentir confortável em fazer. Então, por mais que tenham uma longa história juntos, eles estão se encontrando em momentos muito diferentes da vida. E também tem o fato de que ele simplesmente apareceu.

TUNG: [Risos].

BRINEY: Ela não estava preparada para vê-lo quando ele apareceu. Ele estava literalmente esperando do lado de fora. Então isso é impactante e, compreensivelmente, pode levar a algo como: “Ah… e aí?”

TUNG: Tipo: “Oi…” Muito impactante, mas talvez tenha sido bom ela não ter tido tempo de se preparar.

BRINEY: Claro, claro, mas sim, bem impactante, mas em termos dessa inversão, ele estava mais preparado do que ela.

DEADLINE: Houve conversas com a Jenny sobre a cena em que eles se beijam, ficam juntos e depois a cena do trem, para fazer essa sequência parecer merecida para o público?

TUNG: Bem, eu espero que as três temporadas tenham levado a esse momento, e que nada tenha parecido apressado. Sei que as pessoas queriam esse momento logo no início. Mas acho que tudo precisa acontecer do jeito que acontece para que eles cheguem a esse lugar.

BRINEY: Justificado.

TUNG: Sim, e por isso é ótimo que eles não pareçam pessoas diferentes. Eles continuam sendo os mesmos no fundo, mas tiveram novas experiências, viveram separados e tiveram tempo longe um do outro. Depois têm uma conversa difícil no apartamento da Belly. Dá a sensação de: “Ok, já passamos por tudo. O que nos impede agora?”

DEADLINE: O que vocês estão animados para explorar no filme quando começarem a gravar?

BRINEY: Não sei. Isso depende totalmente da Jenny. É difícil dizer. Ainda bem que não estou na sala dos roteiristas, porque eu escreveria umas besteiras.

TUNG: Ele quer o Conrad na lua. No espaço.

BRINEY: Dirigindo um carro maneiro. Armas. James Bond.

TUNG: Não, não. Nada disso. Para com isso. Tenho certeza que a Jenny tem — aparentemente já tem um primeiro rascunho. Então, talvez em breve a gente descubra.

BRINEY: Mas não vamos filmar isso por meses.

TUNG: Talvez você não. Eu vou dar um jeito de colocar as mãos nesse rascunho.

DEADLINE: O que vocês aprenderam com esses personagens que vão levar para futuros papéis?

BRINEY: Não sei o quanto aprendi explicitamente com o Conrad, mas tivemos a sorte de passar muito tempo trabalhando no set. Realmente muito tempo. Isso é um privilégio, poder se familiarizar com o funcionamento das coisas, aprender seus limites, aprender a se manter presente quando precisa e voltar para casa à noite e estar bem, sem se perder. Sou grato por essa experiência.

TUNG: Eu realmente sinto que aprendi muito com a Belly, ao me colocar no lugar dela. Uma das razões pelas quais amo atuar é porque você se torna outra pessoa por um tempo. E é engraçado, porque você pensa: “Ah, estou assumindo essa confiança e essa coisa toda. Mas sou eu fazendo isso. Então sei que está em mim.”

BRINEY: Interessante, sim.

TUNG: E sou capaz de fazer isso. Então talvez da Belly, especialmente nos últimos episódios em Paris, eu leve essa garra, determinação e confiança que admiro e quero levar para minha própria vida.

Fonte | Tradução: Equipe Lola Tung Brasil.